segunda-feira, 20 de abril de 2009

RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS - 7º ANO - HISTÓRIA - MACE

Capítulo 03 – As Monarquias Européias – RESOLUÇÕES
Refletindo sobre o texto (p.43)
1) O poder político era dividido e descentralizado, sendo exercido por diversas autoridades. Por exemplo, a figura do rei era meramente simbólica. Duques, condes e dentre outros eram aqueles que possuíam tropas como também eram responsáveis em cobrar impostos. Durante o apogeu do feudalismo o poder político, militar e econômico estava distribuído entre os senhores feudais.
2) O renascimento comercial impulsionou o desenvolvimento de uma economia de mercado tendo como base o dinheiro juntamente com o comércio ressurgem-se as cidades ou burgos.
3) A constituição de Estados cuja principal característica era a centralização do poder monárquico, ou seja, o poder político que outrora estava nas mãos dos senhores feudais agora estava concentrado nas mãos dos reis, cuja autoridade aumentava cada vez mais.
4) Poder centralizado nas mãos de um único soberano; forças armadas permanentes (exército – marinha – polícia); aparelho administrativo organizado (impostos – dinheiro – leis – justiça); burocracia civil e militar (funcionários a serviço do Estado em tempo integral).
5) A guerra dos Cem Anos possibilitou à França a consolidação política da monarquia nacional centralizada, uma vez que o conflito provocou a ruína econômica e o enfraquecimento político dos nobres franceses. Os reis se valeram disso para centralizar o poder político e fortalecer ainda mais o aparelho administrativo.
6) Devido aos horrores da guerra, os ingleses passaram a exigir um governo forte, que restaurasse a paz, a ordem e a segurança do país. A ascensão do nobre Henrique Tudor ao trono se deu com grande apoio da burguesia e das cidades.
7) Foi a guerra empreendida por reinos cristãos de Leão, Castela, Aragão e Navarra, a partir do século X contra os muçulmanos, a fim de recuperar suas terras.
8) O Sacro Império permaneceu dividido por causa das guerras religiosas entre católicos e protestantes durante os períodos da Reforma e Contra-Reforma. Já a Península Itálica estava mergulhada em uma grande crise econômica e seu território dividido entre a Igreja, os franceses e os espanhóis. Essa instabilidade vivida pelas duas regiões dificultava a unificação.

Quem viveu conta a Histria (p.43)
1) O navegador Cristóvão Colombo chegou à América.
2) Os reis católicos ordenaram que todos os habitantes mouros e judeus da região fossem convertidos ao cristianismo. Aqueles que se recusaram e permaneceram fieis a sua antiga religião foram expulsos da Espanha.

Em síntese (p.43)
1) A formação das monarquias centralizadas fizeram do rei uma figura de maior poder, tornando significativo seu papel político, econômico e jurídico. Torna-se a figura de maior poder em seus domínios, mas ainda se respeita e reconhece o poder divino.

RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS - 7º ANO - HISTÓRIA - MACE

Capítulo 02 – O Renascimento do comércio e das cidades – RESOLUÇÕES
Refletindo sobre o texto (p.31)
1) As invasões bárbaras contribuíram para o declínio do comércio e o despovoamento das cidades européias. As atividades comerciais foram reduzidas às trocas locais, o dinheiro foi perdendo seu valor e quase deixou de ser usado. As populações abandonaram suas casas e migraram para o campo.
2) O movimento cruzadista possibilitou a reabertura do Mar Mediterrâneo, intensificando, a partir de então, o renascimento comercial e urbano. Pelo Mediterrâneo, os mercadores europeus retomaram o intercâmbio com os povos do Oriente.
3) A região de Flandres era um importante centro de recepção e distribuição das mercadorias orientais, trazidas pelos mercadores italianos, e dos produtos vindos do Mar Báltico. Quanto às cidades do norte da Península Itálica (Veneza – Pisa – Gênova) eram intermediárias dos negócios entre a Europa e o Oriente, exercendo domínio sobre o lucrativo comércio de especiarias.
4) Com o renascimento do comércio o dinheiro passou a ser necessário novamente para a compra e a venda de mercadorias. Junto com o reaparecimento do dinheiro desenvolveram-se as operações financeiras (conversão de moedas – empréstimos). O movimento do comércio também colaborou com o renascimento urbano.
5) Tanto no passado como no presente nas feiras e mercados compram-se e vendem-se mercadorias. Na Baixa Idade Média as feiras funcionavam diferentemente: elas eram itinerantes e de caráter temporário. Os mercados porém eram estabelecimentos fixos que desenvolviam atividades permanentes.
6) Os cambistas funcionavam como banqueiros: pesavam, avaliavam e trocavam as diferentes espécies de moedas existentes e que circulavam nas feiras. Eram facilitadores das negociações bem como faziam empréstimos e cobravam. Este tipo de serviço deu origem aos estabelecimentos bancários.
7) As cidades eram composta por muralhas para a proteção de ataques de bandidos. As condições de vida eram precárias. As construções eram feitas sem nenhum tipo de planejamento o lixo era atirado na rua e o esgoto era a céu aberto.
8) As corporações eram agrupamentos de burgueses, habitantes dos burgos (cidades) e tinham como finalidade a reserva do mercado urbano para seus associados que recebiam proteção contra os concorrentes de outras cidades.
9) Eram os moradores dos burgos. Dedicavam-se a diferentes tipos de atividades e não dependiam dos feudos e da relação com os senhores feudais para sobreviverem, ou seja, dependiam estritamente do trabalho que executavam e do dinheiro que pudessem obter.

Quem viveu conta a história (p.31)
1) O século XIII foi marcado por um aumento populacional, fenômeno que pressionou as estruturas do sistema feudal. Com o reaparecimento do comércio surgi também um novo grupo social os burgueses.
2) Pela rota Veneza-Oriente as especiarias das Índias chegavam ao mercado europeu e a cidade de Constantinopla era um grande entreposto comercial e o Mar Mediterrâneo era a via marítima.
3) No final do século XV navegadores portugueses, financiados pelos mercadores de Lisboa e do Porto, descobriram o caminho marítimo para as Índias pelo Oceano Atlântico. Esse novo caminho resultou na mudança de domínio marítimo dos italianos para os portugueses.

RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS - 7º ANO - HISTÓRIA - MACE

Capítulo 01 – As Cruzadas – RESOLUÇÕES
Refletindo sobre o texto (p.18)
1) A expansão muçulmana se estendeu pelo Oriente Médio, norte da África, sul da Península Itálica e Península Ibérica, ou seja, por toda a bacia do Mar Mediterrâneo. Nesta situação, os europeus estavam isolados dentro do continente e quase sem contato com o mundo exterior. Uma dos motivos para que os cristãos europeus promovessem as Cruzadas foi romper com esse cerco muçulmano.
2) A Igreja Romana via nas Cruzadas um meio de expandir a fé cristã, fortalecer o Papado e aumentar seu poder com o domínio dos lugares sagrados do cristianismo. A nobreza, sem terras, encarava as Cruzadas como uma oportunidade de conquistar novos territórios,onde receberia feudos e faria fortuna. As cidades italianas viam nas Cruzadas a possibilidade de reabrir o Mediterrâneo aos europeus. O império Bizantino via nas Cruzadas um instrumento para expulsar os muçulmanos de suas terras e recuperar o domínio sobre suas províncias na Ásia.
3) Os cruzados fundaram diversos estados cristãos na Terra Santa: o reino de Jerusalém, o principado de Antioquia e os condados de Edessa e Tripoli. Nesses estados, as terras foram divididas em feudos e distribuídas entre os nobres vitoriosos. A Igreja foi a que mais terras acumulou.
4) Foi a guerra empreendida pelos pequenos reinos cristãos localizados na Península Ibérica a partir do século XI, e, contando com o apoio da Igreja, tinha o objetivo de retomar os territórios peninsulares dos muçulmanos.
5) O movimento cruzadista possibilitou aos cristãos europeus a retomada do controle do Mar Mediterrâneo bem como foram reabertas as rotas comerciais de especiarias. O movimento também acelerou o processo de decadência do sistema feudal europeu.
6) Estados de Israel, Líbano e Síria.

Quem viveu conta a História (p.18)
1) 2 ) Lutas e guerras motivadas por diferenças étnicas, culturais e pela intolerância religiosa. Por exemplo conflitos entre palestinos e judeus no Oriente Médio e o conflito entre paquistaneses muçulmanos e indianos em torno do território da Caxemira.


Em síntese (p.18)
1) Essas epígrafes demonstram que a religião católica, tanto quanto qualquer outra pode ser usada e ter suas doutrinas interpretadas com tal grau de fanatismo que levem seus adeptos a justificar guerras por elas.

RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS - 6º ANO - HISTÓRIA - MACE

Capítulo 04 – A Mesopotâmia – RESOLUÇÕES
Refletindo sobre o texto (p.62)
1) A palavra, de origem grega, significa “terra entre rios”. A Mesopotâmia era a região situada entre os rios Tigre e Eufrates, hoje o atual Iraque.
2) Sumérios, acádios, amoritas, hititas e caldeus.
3) Para se adaptarem e aproveitarem os recursos naturais e as condições geográficas da região da Mesopotâmia, os diferentes povos que ocuparam a região desenvolveram técnicas de irrigação, construindo canais, diques, represas e cisternas – para o controle da distribuição das águas – e um sistema de drenagem – para sanear os pântanos.
4) Principais aspectos: diversidade de profissões encontradas nos centros urbanos – existência de uma diversidade de construções – grande concentração de pessoas nas cidades – promoção dos cultos, etc.
5) A escrita cuneiforme é aquela cujos sinais são angulosos, lembrando a forma de cunha. Era feita com estiletes sobre tabuletas de argila crua. Já os zigurates eram pirâmides de deraus escalonados, geralmente com sete andares.
6) Semelhanças: tanto no Egito como na Mesopotâmia percebemos que a agricultura só foi possível devido às grandes obras de represamento de água; a religião politeísta foi comum as duas regiões.
Diferenças: o vale do Rio Nilo foi habitado por um único povo – os egípcios – enquanto a vasta região da Mesopotâmia foi habitada por diversos povos; a unificação do Egito ocorreu por volta de 3200 a.C e assim se manteve já na Mesopotâmia não houve a constituição de um país, pois a unificação das cidades-estados foi instável.
7) Na Antiguidade a região da Mesopotâmia foi um rico entreposto comercial, pois em suas várias cidades havia culturas de diversos grãos (trigo – cevada – cebola), além de fabricar tecidos, armas, ferramentas e cerâmicas. Hoje, uma das principais riquezas exploradas na região é o petróleo, uma das maiores jazidas do mundo.

Quem viveu conta a História (p.62)
1) Construída com tijolos de argila de sete metros de espessura, era cercada de água por todos os lados. Possuía mais de 550 torres. Suas muralhas foram as mais extensas já encontradas, sendo maior de todas as cidades-fortalezas já construídas até hoje por mãos humanas.
2) Com uma política instável, cheia de dissidências, entre os partidos, Babel ruiu principalmente em razão de suas lutas internas.

Em síntese (p.62)
1) Não, pois ao reconhecer que a sociedade dividia-se em três camadas (homens livres, subalternos e escravos) o código de Hamurabi estabelecia direitos e deveres específicos para cada uma delas. Assim os homens livres tinham privilégios que eram proibidos às outras camadas.
2) São civilizações que existiram no mesmo período cronológico, isto é, na mesma época. A partir disto podemos concluir que cada sociedade tem o seu tempo histórico, ou seja, desenvolve-se de acordo com as circunstâncias que criam e estão submetidas, resultando em ritmos de vida diferentes, mesmo que sejam contemporâneas.
3) Na antiga Mesopotâmia a religião era politeísta. Já o atual Iraque segue a religião monoteísta islâmica, segundo a qual Alá é o Deus supremo.

RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS - 6º ANO - HISTÓRIA - MACE

Capítulo 03 – O Egito Antigo – RESOLUÇÕES
Refletindo sobre o texto (p.51)
1) O rio, com seu sistema natural de cheias e transbordamento anuais, inundava e fertilizava o solo ao longo de suas margens, permitindo aproveitá-las para a agricultura de diferentes alimentos. Além disso, em suas águas abrigavam-se peixes, também consumidos na alimentação.
2) Porque, assim, ficava representado que seu poder estendia-se tanto à população do Alto Egito como a do Baixo Egito, ou seja, todos estavam sujeitos a um só faraó.
3) Sim. Graças à centralização do poder político, era possível mobilizar milhares de pessoas para executar obras de grandes proporções, como a preparação de grandes extensões de terras para a semeadura e colheita de cereais, a canalização das águas a fim de irrigar os campos de cultivo, a construção de diques, represas e sistemas de drenagem dos pântanos.
4) A principal característica da sociedade egípcia era a existência de uma sociedade de castas: (casta superior: faraó – família – sacerdotes – nobres); (casta intermediária: funcionários públicos – comerciantes – artesãos); (casta inferior: agricultores – escravos). Uma outra característica era a imobilidade social. Em relação a economia do Egito antigo, podem ser destacadas as atividades agrícolas, a criação de animais e a produção de tecidos e objetos de vidro e cerâmica.
5) No Egito antigo, o governo era teocrático. O faraó, além de exercer as funções de comandante militar e supremo juiz, também era o grão-sacerdote. Mas, acima de tudo era visto como um deus, considerado “senhor de todos os homens e dono de todas as terras”.
6) Amenófis IV foi o responsável pela implantação de uma religião monoteísta no Egito durante o Novo Império cuja divindade era Aton. Também mandou construir uma nova capital para o Egito, denominada Aquetaton. Após sua morte, porém, o politeísmo foi restaurado em todo o reino.
7) A diferença está na predominância, na Antiguidade, de uma religião politeísta. Atualmente, predomina o islamismo, de característica monoteísta.
8) O canal de Suez é um corredor favorável à navegação, localizado entre o leste do território egípcio e a península do Sinai. Essa passagem que liga o Mar Mediterrâneo e o Mar Vermelho, facilita a viagem das embarcações que partem do Ocidente para o Oriente e vice-versa. A cobrança de pedágio constitui importante fonte de recursos para o Egito.

Quem viveu conta a História (p.51)
1) As atividades agrícolas no Egito antigo não eram iguais por todo o território. Na região do Delta do Nilo, diz Heródoto, essas tarefas eram mesmo fatigantes que em outras localidades.
2) Segundo Heródoto, o regime de transbordamento do Rio Nilo. Nessa circunstância, ao subir o nível, suas águas espraiavam-se por extensas regiões, encharcando-as.
3) A construção de canais, diques, represas, comportas e açudes ao longo dos anos possibilitaram um maior aproveitamento das águas, era um meio de levá-las para as áreas mais distantes das margens, aumentando, então, a área cultivável.
4) Além da rica agricultura, da qual eram obtidos trigo, algodão, uva e cevada, os egípcios também se dedicavam à produção de vidro, tecidos e cerâmica. Muitos desses produtos eram trocados com outros povos, sendo os fenícios e os cretenses seus maiores parceiros de troca comercial.

Em síntese (p.51)
1) A história do povo egípcio está ligada inteiramente com o rio Nilo.
2) Para Napoleão as pirâmides eram um símbolo de uma antiga civilização, rica em costumes e tradições como também era um memorial do poder do faraó.
3) O politeísmo egípcio significa a adoração de vários deuses. A principio cada aldeia cultuavam diversas divindades com a unificação os sacerdotes tentaram estabelecer um conjunto único de divindades.
4) Egito antigo: governo teocrático – politeísmo – existência de escravos na base da sociedade e agricultores que trabalhavam nas terras pertencentes aos faraós e nobres.
Egito atual: república presidencialista – monoteísmo sendo o islamismo a principal religião (há uma minoria católica) – trabalhadores assalariados com direito à propriedade.

RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS - 6º ANO - HISTÓRIA - MACE

Capítulo 02 – O mais longo capítulo da História – RESOLUÇÕES
Refletindo sobre o texto (p.36)
1) O ser humano distingue-se dos outros primatas devido a seu andar ereto, grande inteligência e extrema sociabilidade. Essas características, de algum modo, também estão presentes nos outros primatas. No entanto, os seres humanos aliam a elas a linguagem e a capacidade de diversificar a maneira de ser. Quanto à linguagem somente o ser humano consegue combinar palavras e construir frases seguindo uma gramática e atribuindo ao mesmo tempo significados variados, coisas que os outros primatas não conseguem. Somente os seres humanos conseguem diversificar sua forma de viver e ser.
2) Porque é difícil determinar em que momento o comportamento do ser humano começou a se diferenciar de outros primatas.
3) Por motivos decorativos, como ritual mágico de caça, como meio de educar as crianças ou, ainda, pelo simples fato de querer pintar.
4) O acontecimento usado para marcar a divisão entre Pré-história e História é a invenção da escrita, porém é algo que vem sendo discutido nos dias atuais sobre a validade desse marco.
5) A) No período Paleolítico era comum a caça, a pesca, a coleta de frutos, raízes e plantas comestíveis.
B) Os instrumentos utilizados eram rudimentares, feitos de ossos, chifres, galhos de árvores, lascas de pedras os quais eram alterados para melhor se adequarem às necessidades humanas.
6) O fogo é fonte de calor e luz. No Paleolítico, além de iluminar as cavernas e cozinhar os alimentos, o fogo também ajudava a espantar outros animais.
7) Provavelmente, em torno da fogueira, aproveitando o seu calor e sua luz, as sociedades do Paleolítico aprenderam a conviver em grupos, intensificando a vida em sociedade.
8) A) No Neolítico deu-se o início à agricultura e o pastoreio, ou seja, os homens começaram a domesticar as plantas e os animais.
B) Nesse período foram aperfeiçoadas as armas e ferramentas de pedra. Os novos instrumentos, feitos a partir de pedras polidas, passaram a ser mais fortes, resistentes e especializados que os anteriores. Também nesse período passou-se a utilizar a roda.
C) As pessoas no Neolítico passaram a especializar-se em suas tarefas. Assim, havia o agricultor, que plantava e colhia; o pastor, que cuidava dos rebanhos e manadas; o tecelão, que fazia cerâmicas e utensílios.
9) Ao conhecer meios de plantar e colher os frutos de que necessita, o antigo coletor passa a ser agricultor, fixando-se próximo das terras férteis. Portanto, deixa de ser nômade para se dedicar ao plantio.
10) No neolítico o ser humano passou a ter mais condições para enfrentar o frio e a fome e de proteger-se de ataques. Quanto mais aproveitava os recursos que a natureza oferecia, demonstrando ter um certo domínio sobre ela, melhores condições de sobrevivência alcançava.
11) Na Idade dos Metais o ser humano conseguiu dominar as técnicas de metalurgia, podendo, assim, fabricar instrumentos de ferro, cobre e bronze. Foi nesse período também que ocorreu uma verdadeira revolução urbana ocorreram, por exemplo, a transformação de pequenas aldeias em cidades. O barco a vela e a carroça foram aperfeiçoadas revolucionando os meios de transporte. Enfim ocorreram várias transformações que facilitaram o cotidiano das pessoas.
12) A guerra era um recurso para conquistar territórios e vencer inimigos, uma prática cada vez mais recorrente na vida das sociedades. Algo importante a frisar também é a escravização do seu semelhante, geralmente em decorrência das guerras.
13) Com tantas características que nos fazem semelhantes, temos, de certa forma, uma relação de parentesco, mesmo que longínqua, com os outros humanos que habitam a Terra.

RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS - 6º ANO - HISTÓRIA - MACE

Capítulo 01 – Introdução à História – RESOLUÇÕES
Refletindo sobre o texto (p.20)
1) A História é o fruto do desenvolvimento histórico das sociedades sob diferentes aspectos. O mundo é do jeito que é na atualidade devido ao impacto que o homem fez perante o tempo.
2) Porque foram eles que pela primeira vez usaram informações da realidade sobre o passado. Heródoto viajou por muitos países e registrou suas memórias sobre as terras e os povos que conheceu. Tucídides, por sua vez, utilizou de informações colhidas e sua experiência para analisar as origens e as causas da guerra do Peloponeso. É bom lembrarmos que a História Antiga é recheada de mitologia.
3) Para realizar seu trabalho os historiadores costumam recorrer às fontes de pesquisa. Elas podem ser de dois tipos: as fontes escritas (os jornais, manuscritos, cartas, etc) e as fontes não-escritas (utensílios, armas, ferramentas, etc).
4) A História valoriza tanto os atores individuais como a coletividade humana.
5) Sim, existe diferença entre fato e interpretação. Podemos chamar de fato os acontecimentos tomados isoladamente. Quanto à interpretação, está é a principal tarefa do historiador procurar entender e explicar as causas, as consequências e as influências que os fatos causaram e causam sobre a sociedade.
6) O calendário gregoriano, adotado por todos os povos cristãos ocidentais, fixou o ano do nascimento de Jesus Cristo como o marco divisório e fundamental da contagem de tempo, o ano 1, substituindo assim, o marco da data da fundação de Roma, determinado pelo calendário Juliano. Todos os acontecimentos que precederam o ano 1 passaram a ser datados com ocorridos antes de Cristo (a.C), e os acontecimentos posteriores ao ano 1 começaram a ser datados como ocorridos depois de Cristo (d.C).
7) Para se determinar a qual século pertence determinado ano pode-se somar uma unidade à casa da centena do numeral. No entanto, essa regra não vale para os anos terminados em 00. Alguns exemplos: o ano 35 corresponde ao século I, o ano 726 corresponde ao século VIII, o ano 1092 corresponde ao século XI e ao ano 1920 ao século XX.
8) O critério adotado, mas que atualmente é bastante debatido e cuja aceitação não é mais unânime, foi o do aparecimento da escrita por volta de 4000 a.C. os 2,5 milhões de anos anteriores a essa data pertencem à Pré-história.
Segundo os historiadores ocidentais, Pré-história e História estão subdivididas: Pré-História (Paleolítico – Neolítico – Idade dos Metais) e História (Antiga – Medieval – Moderna – Contemporânea).
9) É importante termos em mente que as datas são importantes para relatividade dos acontecimentos.

Quem viveu conta a História (p.20)
1) São dois os aspectos fundamentais da História apresentados por Políbio:
  • Conhecer primeiramente a veracidade dos acontecimentos que efetivamente ocorreram;
  • Descobrir a causa dos resultados dos acontecimentos (fracasso ou sucesso);

2) Ela pode nos ajudar a entender o presente e planejar o futuro ao buscar analogias do passado que ilustrem o presente e projetem o futuro. Por exemplo, apesar de os Estados Unidos serem uma democracia, podemos buscar analogias do comportamento do presidente Bush em regimes autoritários do passado.

Em síntese (p.20)
1) É a necessidade das pessoas desenvolverem uma reflexão mais crítica do mundo em que vivem, percebendo e lidando com a complexidade que é a vida em sociedade ao longo do tempo.

SSBR - 7º Ano - HISTÓRIA - MACE

Capítulo 03 – As Monarquias Européias – SSBR
O poder descentralizado
  • Hoje: muitos países (França – Inglaterra – Portugal – Espanha – Itália – Alemanha) tem sua capital onde funciona a sede do governo.
  • Idade Média: não existiam Estados com poder centralizado, ou seja, os reis, príncipes e imperadores eram na realidade figuras simbólicas e tinham pouco poder de mando. O poder de fato estava nas mãos do senhores feudais.
  • Hierarquia: duque – marquês – conde – visconde – barão.
  • Senhores feudais: faziam as guerras e tinham poder de negociar a paz. Durante o apogeu do feudalismo eram eles que detinham o poder político, militar e econômico e se ligavam entre si na condição de suseranos e vassalos.

A formação das monarquias
  • Século XI: formação das monarquias com poder centralizado e paralelamente ocorre o desenvolvimento do renascimento comercial, o crescimento urbano e o surgimento da burguesia.
  • A diferença entre os novos Estados e às monarquias feudais era a concentração nas mãos dos reis.
  • Estados Modernos ou Monarquias centralizadas.

Burgueses e populações urbanas contra senhores feudais
  • Senhores feudais: manter a descentralização política visando preservar os poderes locais.
  • Reis: reforçar seu próprio poder, fortalecer seu exército e aumentar seu controle sobre os nobres feudais.
  • Burguesia: um só governo representava menos impostos, uma moeda comum padronizada e leis iguais num amplo território.
  • Populações: recebiam a proteção do poder real contra a exploração e os abusos dos senhores feudais.

As características das monarquias
  • Monarquia (poder exercido por um rei = monarca) que governa com o apoio de funcionários civis e militares.
Características
  • Poder político centralizado.
  • Forças armadas permanentes.
  • Aparelho administrativo organizado.
  • Burocracia civil e militar.
A monarquia francesa
  • Dinastia Capetíngia: os reis desta dinastia consolidaram a monarquia francesa.
  • Filipe Augusto, Luís IX e Filipe IV (o Belo) conseguiram centralizar o poder e fortaleceram a autoridade monárquica.
  • Guerra dos Cem Anos (permitiu a consolidação da monarquia francesa).

A Guerra dos Cem Anos (1337 – 1453)
  • Fator político: disputa entre o nobre francês Filipe de Valois e o rei da Inglaterra Eduardo III.
  • Fator econômico: disputa pelo controle de Flandres, região cobiçada por ingleses e franceses.
  • Duas fases (travada inteiramente em solo francês): a primeira vencida pelos ingleses e a segunda pelos franceses.
  • Joana d’Arc:símbolo do nacionalismo e do patriotismo francês até hoje.

A monarquia inglesa
  • Dinastia Plantageneta: a luta entre rei e barões feudais acabou debilitando o poder real na Inglaterra.
  • Reis da Dinastia: Henrique II – Ricardo Coração de Leão – João Sem-Terra – Henrique III.
  • Ricardo Coração de Leão: lutou nas Cruzadas e guerreou em solo francês com sua ausência os nobres ingleses fortaleceram seus poderes e debilitaram a centralização monárquica.
  • João Sem-Terra: foi obrigado a jurar uma Magna Carta (esse documento estabelecia diversos limites ao poder da monarquia inglesa).
  • Henrique III: origem do Parlamento inglês e divisão em duas câmaras (Câmara Alta ou Câmara dos Lordes – Câmara Baixa ou Câmara dos Comuns).

Os “sem-terra” da Inglaterra
  • Uma parte da antiga nobreza feudal inglesa foi dizimada ou arruinada economicamente com a derrota na Guerra dos Cem Anos.
  • Outra parcela da população continuou utilizando as terras em conformidade com o sistema feudal.
  • Alguns nobres abandonaram a agricultura e passaram a explorar a terra de outra forma.
  • “Cercamentos”.

A Guerra das Duas Rosas
  • Guerra civil entre duas famílias nobres que disputavam o trono inglês: os Lancaster e os York.
  • O nome do conflito derivou do fato de que o símbolo dos Lancaster era uma rosa vermelha, enquanto o da família York consistia em uma rosa branca.
  • Dinastia Tudor: durante a dinastia o parlamento perdeu grande parte de seu poder, assumindo um papel meramente formal e simbólico.
  • Principal consequência: fortalecimento do poder real e a consolidação política da monarquia inglesa.

Na Península Ibérica
  • Guerra da Reconquista: formação das monarquias espanhola e portuguesa.
A monarquia espanhola
  • Reis católicos.
  • Cristãos-novos.
A monarquia portuguesa
  • Dinastia de Borgonha.
  • As necessidades da guerra favoreceram a centralização monárquica e a centralização do comando político e militar na figura do rei. Sendo assim ocorreu uma disputa entre o interior (economia agrária) e o litoral (comércio e artesanato).
A dinastia de Avis patrocina os navegadores
  • Revolução de Avis: vitória dos defensores do Mestre de Avis na batalha de Aljubarrota, expulsaram os castelhanos e asseguraram a autonomia de Portugal e culminou com a coroação de Dom João.
  • Os reis da Dinastia de Avis financiados pela burguesia comercial se lançam “por mares nunca dantes navegados” (Camões), isto é, pelo Oceano Atlântico começa assim a Era das Grandes Navegações.

O Sacro Império e a Península Itálica
  • Sacro Império (Alemanha): permaneceu dividido por causa das guerras religiosas travadas entre católicos e protestantes durante e Reforma e Contra-Reforma.
  • Península Itálica (Itália): foi assolada por uma crise econômica sem precedentes e continuou dividida em diversas repúblicas e principados, permanentemente em guerra uns contra os outros.
De volta ao presente
  • União Européia: livre-circulação de pessoas, ideias, bens, serviços e mercadorias. Condição de participação – ter a democracia como forma de governo bem como o respeito aos direitos humanos de seus cidadãos.
  • 12 países adotaram o euro como moeda-padrão.
  • França – Portugal – Alemanha – Itália: Repúblicas parlamentaristas (presidente como chefe de Estado e um primeiro-ministro como chefe de governo).
  • Inglaterra (Reino Unido) – Espanha: Monarquias parlamentaristas (“o rei reina mas não governa” a política e a administração estão a cargo de um primeiro-ministro)
Observações:
1ª) Não esquecer de realizar a leitura do Capítulo 03.
2ª) Países que compõe o Reino Unido: Inglaterra – Escócia – País de Gales – Irlanda do Norte

SSBR - 6º Ano - HISTÓRIA - MACE

Capítulo 04 – A Mesopotâmia – SSBR
O Iraque é muito rico em petróleo: tem a segunda maior reserva do mundo. É também, rico em água, o que, na região onde está localizado, é muito raro.
Mesopotâmia = “terra entre rios”.
Muitos povos, em épocas diferentes, habitaram a região. Eles deixaram técnicas e conhecimento a outras sociedades e a outros povos. Vários elementos de nossa cultura foram herança deles,
O Crescente Fértil
  • Arco de terras cultiváveis cercadas por desertos que incluía toda a região entre os rios Tigres e Eufrates, Orontes, Jordão e Nilo;
  • Hoje: Iraque – Egito – Israel – Jordânia – Líbano – Turquia – Síria
Mesopotâmia
  • Duas regiões de grandes contrastes: a Assíria (Norte) e a Caldéia (Sul)
Os Sumérios (3500 a.C – 2000 a.C)
  • Cidades com organização social própria e um governos independente;
  • Principais cidades: Ur – Uruk – Nipur – Lagash;
  • Patesi = governante (“vigário de deus”);
  • Lançaram as bases da cultura mesopotâmica;
  • Desenvolveram técnicas de irrigação, como canais, diques, represas e cisternas;
  • Criadores da ESCRITA CUNEIFORME (em forma de cunha);
  • Criadores do calendário de 12 meses; a divisão do dia em 24 horas, da hora em 60 minutos e do minuto em 60 segundos;
  • Ano de 2350 a.C: dominados pelos Acádios;
  • Zigurates: monumento religioso;
  • Ano de 2000 a.C: conquistados pelos Amoritas;
Os Amoritas (2000 a.C – 1600 a.C)
  • Babilônia (cidade fundanda às margens do Rio Eufrates);
  • Amoritas = “Antigos Babilônicos”;
  • Primeiro Império Babilônico: reinado de Hamurabi;
  • Rei Hamurabi = responsável pelo primeiro código de leis escrito da história do mundo antigo;
  • Lei de Talião = “Olho por olho, dente por dente”;
  • Invasores: Hititas e Assírios;

Os Assírios (1300 a.C – 600 a.C)
  • Militaristas conquistaram a Mesopotâmia e depois estenderam seu império para Anatólia, Fenícia, Israel e Egito;
  • SAQUEADORES – SEQUESTRADORES – SUPLÍCIOS;
  • Invasor: Caldeus;
Os Caldeus (600 a.C – 539 a.C)
  • Nabopalasar = fundador do Império Caldeu;
  • Caldeus = neobabilônicos;
  • Nabucodonosor: dominou quase todas as terras do Crescente Fértil;
  • Conquistou o reino de Judá, destruiu o Templo de Jerusalém e levou os hebreus como escravos para a Babilônia;
  • Invasor: Persas;
Aspectos da vida cotidiana
  • Um contraste entre a vida urbana e vida rural;
A Economia e organização social da Mesopotâmia
  • Economia agrária baseada num sistema de drenagem e irrigação;
  • Rico entreposto comercial do Oriente antigo;
  • Grupos sociais privilegiados: sacerdotes – nobres – militares – comerciantes;
  • Maioria da população: artesãos – camponeses – escravos;
  • Governo Teocrático;
Astronomia e Astrologia
  • Astronomia era praticada pelos sacerdotes que utilizavam as torres dos templos como observatórios astronômicos. Previam eclipses como também observavam a movimentação dos astros;
  • Astrologia praticada pelos caldeus com a possibilidade de prever o futuro e traçar o destino das pessoas com base no estudo do movimento dos corpos celestes. Identificaram os 12 signos do zodíaco na abóbada do céu;
Resumindo
  • 539 a.C até o final da Idade Média domínio de gregos, romanos e árabes;
  • Século XVI até a Primeira Guerra Mundial domínio dos turcos otomanos;
  • 1919 a 1939: Iraque um país criado e controlado pela Grã-Bretanha;
  • 1932: governo monárquico;
  • 1958: após um golpe militar ocorreu a implantação de uma república;
  • 1979: Guerra do Irã x Iraque;
  • 1990: Guerra Iraque x Kuwait;
  • Março de 2003: invasão americana;
Observação: Não esquecer de realizar a leitura do Capítulo 04