As notas de Ensino Religioso estarão divididas em três frentes:
8,0 pontos em Atividades
1,0 ponto na Abertura do Caderno
1,0 ponto em Formativa
Valeussss...
quarta-feira, 18 de março de 2009
Atenção!!! Alunos dos Oitavos Anos da Escola Imaculada Franciscana Conceição
As notas de Ensino Religioso estarão divididas em duas frentes:
9,0 pontos em Atividades
1,0 ponto em Formativa
Valeussss...
9,0 pontos em Atividades
1,0 ponto em Formativa
Valeussss...
terça-feira, 17 de março de 2009
ETERNIDADE
O que eu tenho não me pertence embora faça parte de mim.
Tudo o que sou me foi um dia emprestado pelo Criador, para que eu possa dividir com aqueles que entram em minha vida.
Ninguém cruza nosso caminho por acaso e nós não entramos na vida de alguém sem nenhuma razão.
Há muito o que dar e o que receber, há muito o que aprender com experiências boas ou negativas.
É isso... tente ver as coisas negativas que acontecem com você como algo que aconteceu por uma razão precisa.
E não se lamente pelo ocorrido, além de não servir de nada reclamar isso lhe vai lhe vendar os olhos para continuar o seu caminho.
Quando não conseguimos tirar da cabeça que alguém nos feriu, estamos somente reavivando a ferida, tornando-a muitas vezes bem maior do que no início.
Nem sempre as pessoas nos ferem voluntariamente. Muitas vezes somos nós que nos sentimos feridos e a pessoa nem mesmo percebeu; e nos sentimos decepcionados porque aquela pessoa não correspondeu as nossas expectativas.
Às nossas expectativas!!!
E sabemos lá quais eram suas expectativas?
Nós tanto nos decepcionamos quanto decepcionamos os outros.
Mas, claro, é bem mais fácil pensar nas coisas que nos atingem.
Quando alguém lhe disser que o magoou sem intenção, acredite nela!
Vai lhe fazer bem, assim, talvez ela poderá entender quando você, sinceramente, disser que “foi sem querer”.
Dê de você mesmo o quanto puder!
Sabe, quando você se for, a única coisa que vai deixar é a lembrança do que fez aqui.
Seja bom, tente dar sempre o primeiro passo, nunca negue uma ajuda ao seu alcance, perdoe e dê de você mesmo.
Seja uma benção!!!
Deus não vem em pessoa para abençoar
Ele usa os que estão aqui dispostos a cumprir esta missão.
Todos nós podemos ser anjos.
A eternidade está nas mãos de todos nós.
Viva de maneira que quando você for, muito de você ainda fique naqueles que tiveram a boa ventura de encontrá-lo!!!
Tudo o que sou me foi um dia emprestado pelo Criador, para que eu possa dividir com aqueles que entram em minha vida.
Ninguém cruza nosso caminho por acaso e nós não entramos na vida de alguém sem nenhuma razão.
Há muito o que dar e o que receber, há muito o que aprender com experiências boas ou negativas.
É isso... tente ver as coisas negativas que acontecem com você como algo que aconteceu por uma razão precisa.
E não se lamente pelo ocorrido, além de não servir de nada reclamar isso lhe vai lhe vendar os olhos para continuar o seu caminho.
Quando não conseguimos tirar da cabeça que alguém nos feriu, estamos somente reavivando a ferida, tornando-a muitas vezes bem maior do que no início.
Nem sempre as pessoas nos ferem voluntariamente. Muitas vezes somos nós que nos sentimos feridos e a pessoa nem mesmo percebeu; e nos sentimos decepcionados porque aquela pessoa não correspondeu as nossas expectativas.
Às nossas expectativas!!!
E sabemos lá quais eram suas expectativas?
Nós tanto nos decepcionamos quanto decepcionamos os outros.
Mas, claro, é bem mais fácil pensar nas coisas que nos atingem.
Quando alguém lhe disser que o magoou sem intenção, acredite nela!
Vai lhe fazer bem, assim, talvez ela poderá entender quando você, sinceramente, disser que “foi sem querer”.
Dê de você mesmo o quanto puder!
Sabe, quando você se for, a única coisa que vai deixar é a lembrança do que fez aqui.
Seja bom, tente dar sempre o primeiro passo, nunca negue uma ajuda ao seu alcance, perdoe e dê de você mesmo.
Seja uma benção!!!
Deus não vem em pessoa para abençoar
Ele usa os que estão aqui dispostos a cumprir esta missão.
Todos nós podemos ser anjos.
A eternidade está nas mãos de todos nós.
Viva de maneira que quando você for, muito de você ainda fique naqueles que tiveram a boa ventura de encontrá-lo!!!
A PAZ E A JUSTIÇA: CAMINHO POSSÍVEL?
ENSINO RELIGIOSO - EIC
POIS É GENTE! JÁ VIMOS VÁRIOS ASPECTOS DA VIDA SEGURA DOS CONFLITOS E DA VIOLÊNCIA.
SERÁ QUE PARA CHEGARMOS A UMA VIDA SEGURA PRECISAMOS ESCOLHER O CAMINHO DA JUSTIÇA.
SERÁ POSSÍVEL COLOCAR A JUSTIÇA NO CENTRO DAS RELAÇÕES HUMANAS?
ACHO DIFÍCIL, EM UM MUNDO TÃO INDIVIDUALISTA E EXCLUDENTE COMO O NOSSO!
AS DIFICULDADES, PORÉM, NÃO DEVERIAM NOS IMOBILIZAR.
PELO CONTRÁRIO. PODEM SER UM ESTÍMULO PARA IR À LUTA!
VAMOS BUSCAR CAMINHOS DE JUSTIÇA E DE PAZ, PARA NÓS E PARA OS OUTROS.
EU TAMBÉM PENSO QUE ISSO SERIA UMA BOA FORMA PARA VIVER O TEMA E O LEMA DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE DESTE ANO.
PARA PENSAR
A paz deve ser construída, ela não é uma negação.
A paz não é negação ou ausência. Paz é proposta de valores que ilumina e orienta nossa ação na luta pela vida, em todas as suas dimensões e no empenho pela transformação social. A paz não se conquista pela fuga, mas, pela superação dos problemas e de suas causas. Um dos caminhos encontrados para se chegar à paz foi a Justiça de Paz, uma das mais antigas instituições da vida judiciária brasileira. Foi instituída, formalmente, 324 anos, após o “descobrimento” do Brasil.
Ao lado dos Juízes de Direito havia os Juízes de Paz, eleitos com os vereadores municipais, e aos quais se atribuía, “por todos os meios pacíficos que estivessem ao seu alcance”, uma função conciliatória, com as partes, antes de demanda, como preliminar obrigatória para o ingresso no Juízo contencioso.
Regulamentada, aos 15 de outubro de 1827, a lei foi inserta na Constituição do Império com o mérito de preservar os princípios liberais em contraposição ao autoritarismo estatal. Ao lado desse princípio, existia uma inegável preocupação com a convivência de se propiciar às partes desavindas a possibilidade de composição que deveria anteceder o procedimento judicial.
Por isso, a Carta de 1824 determinava em seu artigo 161: “Sem se fazer constar que se tem intentado o meio de reconciliação, não se começará processo algum”.
E em seu art.162, a Constituição estabelecia que: “Para esse fim haverá Juízes de Paz, os quais serão eleitos pelo mesmo tempo e maneira por que se elegem os vereadores das Câmaras. Suas atribuições e distritos serão regulados por lei”.
Assim, ao lado da preservação dos princípios liberais e do autoritarismo estatal, surgia o princípio da conciliação, primeiro passo para vigorar, em toda a sua plenitude, a Justiça e Paz, cuja denominação, por si só, deixa bem explícita a importância de sua finalidade: distribuir a paz, a união, a harmonia e a concórdia entre os cidadãos e, por meio da reconciliação (ou conciliação), evitar que as partes em litígio recorram ao procedimento judicial tão lento e repleto de formalismos, em suas diversas fases.
(Texto extraído do livro “O Juiz de Paz, do Império aos nossos dias” de Rosa Maria Vieira)
A paz não é negação ou ausência. Paz é proposta de valores que ilumina e orienta nossa ação na luta pela vida, em todas as suas dimensões e no empenho pela transformação social. A paz não se conquista pela fuga, mas, pela superação dos problemas e de suas causas. Um dos caminhos encontrados para se chegar à paz foi a Justiça de Paz, uma das mais antigas instituições da vida judiciária brasileira. Foi instituída, formalmente, 324 anos, após o “descobrimento” do Brasil.
Ao lado dos Juízes de Direito havia os Juízes de Paz, eleitos com os vereadores municipais, e aos quais se atribuía, “por todos os meios pacíficos que estivessem ao seu alcance”, uma função conciliatória, com as partes, antes de demanda, como preliminar obrigatória para o ingresso no Juízo contencioso.
Regulamentada, aos 15 de outubro de 1827, a lei foi inserta na Constituição do Império com o mérito de preservar os princípios liberais em contraposição ao autoritarismo estatal. Ao lado desse princípio, existia uma inegável preocupação com a convivência de se propiciar às partes desavindas a possibilidade de composição que deveria anteceder o procedimento judicial.
Por isso, a Carta de 1824 determinava em seu artigo 161: “Sem se fazer constar que se tem intentado o meio de reconciliação, não se começará processo algum”.
E em seu art.162, a Constituição estabelecia que: “Para esse fim haverá Juízes de Paz, os quais serão eleitos pelo mesmo tempo e maneira por que se elegem os vereadores das Câmaras. Suas atribuições e distritos serão regulados por lei”.
Assim, ao lado da preservação dos princípios liberais e do autoritarismo estatal, surgia o princípio da conciliação, primeiro passo para vigorar, em toda a sua plenitude, a Justiça e Paz, cuja denominação, por si só, deixa bem explícita a importância de sua finalidade: distribuir a paz, a união, a harmonia e a concórdia entre os cidadãos e, por meio da reconciliação (ou conciliação), evitar que as partes em litígio recorram ao procedimento judicial tão lento e repleto de formalismos, em suas diversas fases.
(Texto extraído do livro “O Juiz de Paz, do Império aos nossos dias” de Rosa Maria Vieira)
DINÂMICA: COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA
Objetivo: desenvolver e cultivar a comunicação a fim de crescer no conhecimento de si mesmo e dos outros.Diante dos olhos: quais são as coisas que viu e que mais impressionaram.
Diante da boca: três expressões (palavras ou atitudes) dos quais se arrependeu ao longo de sua vida.
Diante da cabeça: três idéias das quais não abre mão de forma alguma.
Diante do coração: quais são os três amores que ninguém lhe arrancará.
Diante das mãos: que ações inesquecíveis realizou em sua vida.
Diante dos pés: quais foram as piores enroscadas em que se meteu.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
É necessário nós desenvolvermos uma verdadeira comunicação entre as pessoas;
Nós devemos valorizar e resgatar o nosso jeito simples de conviver com os nossos amigos, vizinhos... jeito sincero, amigo, fraterno, acolhedor, testemunhando para as pessoas que nós existimos para conviver na fraternidade e na solidariedade muitas vezes negada em nossa sociedade;
1º BIMESTRE – HISTÓRIA – 7º ANO
1) PROVA 01 (P01) – IndividualValor: 10,0 pontos
Data: 09/03/09
Conteúdo: Caderno
2) ATIVIDADE AVALIATIVA 01 (A01) – Questionário
Valor: 3,0 pontos
Data: 16/03/09
Conteúdo: resolução das questões do Capítulo 02
3) ATIVIDADE AVALIATIVA 02 (A02) – Grupo
Valor: 3,0 pontos
Data: 30/03/09
Conteúdo: Capítulo 03
Prova de Recuperação do Capítulo 01
4) ATIVIDADE AVALIATIVA 03 (A03) – Grupo
Valor: 3,0 pontos
Data: 06/04/09
Conteúdo: Capítulo 04
5) PROVA 02 (P02)
Valor: 10,0 pontos
Data: 27/04/09
Conteúdo: Capítulo 05
6) FORMATIVA
Valor: 1,0 ponto
CRITÉRIOS: Disciplina – Organização – Responsabilidade – Participação
Média Bimestral: P01 + (AA01 – 02 – 03 + F) + P02 ÷ 3 = MB
1º BIMESTRE – HISTÓRIA – 6º ANO
1) PROVA 01 (P01) – IndividualValor: 10,0 pontos
Data: 09/03/09
Conteúdo: Caderno
2) ATIVIDADE AVALIATIVA 01 (A01) – Questionário
Valor: 3,0 pontos
Data: 17/03/09
Conteúdo: resolução das questões do Capítulo 02
3) ATIVIDADE AVALIATIVA 02 (A02) – Grupo
Valor: 3,0 pontos
Data: 31/03/09
Conteúdo: Capítulo 03
4) ATIVIDADE AVALIATIVA 03 (A03) – Grupo
Valor: 3,0 pontos
Data: 07/04/09
Conteúdo: Capítulo 04
5) PROVA 02 (P02)
Valor: 10,0 pontos
Data: 28/04/09
Conteúdo: Capítulo 05
6) FORMATIVA
Valor: 1,0 ponto
CRITÉRIOS: Disciplina – Organização – Responsabilidade – Participação
Média Bimestral: P01 + (AA01 – 02 – 03 + F) + P02 ÷ 3 = MB
1º BIMESTRE – FILOSOFIA – 9º ANO
1) ATIVIDADE AVALIATIVA 01 (A01) – IndividualValor: 1,0 ponto
Data: 16/02/09
2) ATIVIDADE AVALIATIVA 02 (A02) – TESTE – Grupo
Valor: 2,0 pontos
Data:30/03/09
Conteúdo: FILOSOFAR É PRECISO – FILOSOFIA E VERDADE
3) TRABALHO 01 (TR01) – Individual
Valor: 3,0 pontos
Data: 13/04/09
Conteúdo: ELABORAR UM TEXTO SOBRE A FILOSOFIA E ARTE
4) POSTURA FILOSÓFICA – Individual
Valor: 3,0 pontos
Data: 13/04/09
Conteúdo: Elaboração de um texto sobre os estudos do bimestre bem como uma autoavaliação
5) FORMATIVA
Valor: 1,0 ponto
CRITÉRIOS: Disciplina – Organização – Responsabilidade – Participação
OBS: TR01: caso não for entregue no prazo o limite será dia 14/04/09 com desconto de 40% da nota.
1º BIMESTRE – FILOSOFIA – 8º ANO
1) ATIVIDADE AVALIATIVA 01 (A01) – IndividualValor: 2,0 pontos
Data: 17/02/09
2) ATIVIDADE AVALIATIVA 02 (A02) – TESTE – Grupo
Valor: 2,0 pontos
Data: 30/03/09
Conteúdo: VALORES SÃO VALORES E NADA MAIS – O JEITINHO NA VIDA COTIDIANA – O ATO MORAL
3) TRABALHO 01 (TR01) – Individual
Valor: 2,0 pontos
Data: 13/04/09
Conteúdo: ELABORAR UM TEXTO SOBRE: O QUE É SER LIVRE?
4) POSTURA FILOSÓFICA – Individual
Valor: 3,0 pontos
Data: 13/04/09
Conteúdo: Elaboração de um texto sobre os estudos do bimestre bem como uma autoavaliação
5) FORMATIVA
Valor: 1,0 ponto
CRITÉRIOS: Disciplina – Organização – Responsabilidade – Participação
1º BIMESTRE – FILOSOFIA – 7º ANO
1) ATIVIDADE AVALIATIVA 01 (A01) – IndividualValor: 2,0 pontos
Data: 17/02/09
2) ATIVIDADE AVALIATIVA 02 (A02) – Tarefa
Valor: 1,0 ponto
Data: 24/03/09
Conteúdo: Perguntas da aula do dia 03/03/09
3) ATIVIDADE AVALIATIVA 03 (A03) – Grupo
Valor: 2,0 pontos
Data: 31/03/09
Conteúdo: UMA VISÃO MITOLÓGICA DO MUNDO – O MITO NO MUNDO DE HOJE – A CONSCIÊNCIA TRÁGICA E A FILOSOFIA
4) TRABALHO 01 (TR01) – Individual
Valor: 2,0 pontos
Data: 14/04/09
Conteúdo: ELABORAR UM TEXTO SOBRE: O DESTINO TRISTE DE TRISTÃO E ISOLDA
5) POSTURA FILOSÓFICA – Individual
Valor: 2,0 pontos
Data: 14/04/09
Conteúdo: Elaboração de um texto sobre os estudos do bimestre bem como uma autoavaliação
6) FORMATIVA
Valor: 1,0 ponto
CRITÉRIOS: Disciplina – Organização – Responsabilidade – Participação
1º BIMESTRE – FILOSOFIA – 6º ANO
1) ATIVIDADE AVALIATIVA 01 (A01) – IndividualValor: 2,0 pontos
Data: 17/02/09
2) ATIVIDADE AVALIATIVA 02 (A02) – Tarefa
Valor: 1,0 ponto
Data: 23/03/09
Conteúdo: Perguntas da aula do dia 03/03/09
3) ATIVIDADE AVALIATIVA 03 (A03) – Grupo
Valor: 2,0 pontos
Data: 30/03/09
Conteúdo: QUEM É VOCÊ – QUEM SOU EU
4) TRABALHO 01 (TR01) – Individual
Valor: 2,0 pontos
Data: 13/04/09
Conteúdo: ELABORAR UM TEXTO SOBRE: O DESTINO TRISTE DE TRISTÃO E ISOLDA
5) POSTURA FILOSÓFICA – Individual
Valor: 2,0 pontos
Data: 13/04/09
Conteúdo: Elaboração de SUA AUTOBIOGRAFIA
6) FORMATIVA
Valor: 1,0 ponto
CRITÉRIOS: Disciplina – Organização – Responsabilidade – Participação
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