segunda-feira, 20 de abril de 2009

RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS - 6º ANO - HISTÓRIA - MACE

Capítulo 03 – O Egito Antigo – RESOLUÇÕES
Refletindo sobre o texto (p.51)
1) O rio, com seu sistema natural de cheias e transbordamento anuais, inundava e fertilizava o solo ao longo de suas margens, permitindo aproveitá-las para a agricultura de diferentes alimentos. Além disso, em suas águas abrigavam-se peixes, também consumidos na alimentação.
2) Porque, assim, ficava representado que seu poder estendia-se tanto à população do Alto Egito como a do Baixo Egito, ou seja, todos estavam sujeitos a um só faraó.
3) Sim. Graças à centralização do poder político, era possível mobilizar milhares de pessoas para executar obras de grandes proporções, como a preparação de grandes extensões de terras para a semeadura e colheita de cereais, a canalização das águas a fim de irrigar os campos de cultivo, a construção de diques, represas e sistemas de drenagem dos pântanos.
4) A principal característica da sociedade egípcia era a existência de uma sociedade de castas: (casta superior: faraó – família – sacerdotes – nobres); (casta intermediária: funcionários públicos – comerciantes – artesãos); (casta inferior: agricultores – escravos). Uma outra característica era a imobilidade social. Em relação a economia do Egito antigo, podem ser destacadas as atividades agrícolas, a criação de animais e a produção de tecidos e objetos de vidro e cerâmica.
5) No Egito antigo, o governo era teocrático. O faraó, além de exercer as funções de comandante militar e supremo juiz, também era o grão-sacerdote. Mas, acima de tudo era visto como um deus, considerado “senhor de todos os homens e dono de todas as terras”.
6) Amenófis IV foi o responsável pela implantação de uma religião monoteísta no Egito durante o Novo Império cuja divindade era Aton. Também mandou construir uma nova capital para o Egito, denominada Aquetaton. Após sua morte, porém, o politeísmo foi restaurado em todo o reino.
7) A diferença está na predominância, na Antiguidade, de uma religião politeísta. Atualmente, predomina o islamismo, de característica monoteísta.
8) O canal de Suez é um corredor favorável à navegação, localizado entre o leste do território egípcio e a península do Sinai. Essa passagem que liga o Mar Mediterrâneo e o Mar Vermelho, facilita a viagem das embarcações que partem do Ocidente para o Oriente e vice-versa. A cobrança de pedágio constitui importante fonte de recursos para o Egito.

Quem viveu conta a História (p.51)
1) As atividades agrícolas no Egito antigo não eram iguais por todo o território. Na região do Delta do Nilo, diz Heródoto, essas tarefas eram mesmo fatigantes que em outras localidades.
2) Segundo Heródoto, o regime de transbordamento do Rio Nilo. Nessa circunstância, ao subir o nível, suas águas espraiavam-se por extensas regiões, encharcando-as.
3) A construção de canais, diques, represas, comportas e açudes ao longo dos anos possibilitaram um maior aproveitamento das águas, era um meio de levá-las para as áreas mais distantes das margens, aumentando, então, a área cultivável.
4) Além da rica agricultura, da qual eram obtidos trigo, algodão, uva e cevada, os egípcios também se dedicavam à produção de vidro, tecidos e cerâmica. Muitos desses produtos eram trocados com outros povos, sendo os fenícios e os cretenses seus maiores parceiros de troca comercial.

Em síntese (p.51)
1) A história do povo egípcio está ligada inteiramente com o rio Nilo.
2) Para Napoleão as pirâmides eram um símbolo de uma antiga civilização, rica em costumes e tradições como também era um memorial do poder do faraó.
3) O politeísmo egípcio significa a adoração de vários deuses. A principio cada aldeia cultuavam diversas divindades com a unificação os sacerdotes tentaram estabelecer um conjunto único de divindades.
4) Egito antigo: governo teocrático – politeísmo – existência de escravos na base da sociedade e agricultores que trabalhavam nas terras pertencentes aos faraós e nobres.
Egito atual: república presidencialista – monoteísmo sendo o islamismo a principal religião (há uma minoria católica) – trabalhadores assalariados com direito à propriedade.

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